No próximo Sábado já temos directo confirmado em Lisboa e Domingo já temos directos confirmados de Lisboa e Vila Nova de Poiares, se fores a algum dos outros protestos e quiseres registar os mesmos, seja em foto, vídeo ou directo, entra em contacto connosco que temos todo o prazer em divulgar o teu trabalho.
Em 2024 queremos muito ir ao WEF em Davos e estamos à procura de locais para fazer palestras e jantares benefit para angariar os 1500€ que precisamos para lá ir, se estiveres em algum projecto com sede ou quiseres simplesmente ajudar nos a repetir está memorável viagem fala connosco.
Parque Eduardo VII - Parque Eduardo VII
(sábado, 26 agosto 12:00)
SOS Ecocídio VAMOS SALVAR OS SOBREIROS!
Manifestação 26 de Agosto - 12h - Lisboa!
Vamos realizar uma grande Manifestação para mostrar aos nossos governantes e à EDP que as leis são para serem cumpridas.
Em causa está o salvamento de um bosque de montado de sobreiros, adultos, saudáveis, a extrair cortiça.
Estas árvores são espécies protegidaspor lei e não podem ser abatidas, de acordo com a legislação vigente em Portugal.
No local está prevista a instalação de um parque eólico da EDP com o abate de mais de 2 mil sobreiros, espécie protegida por lei.
Dia 26 de Agosto às 12h, todos os caminhos vão dar a Lisboa, para a Marcha "VAMOS SALVAR OS SOBREIROS."
Saímos às 12h do alto do Parque Eduardo VII até ao Ministério do Ambiente em Lisboa e terminamos no Jardim do Príncipe Real.
Vamos caminhar, cantar, celebrar e levantar a voz e anunciar as novas acções de protesto.
O objectivo desta marcha é exigir aos governantes:
A revogação do despacho n.º 7879/2023 1 de Agosto 2023, que autoriza a EDP a abater mais 1800 sobreiros, para a construção de um Parque Eólico em Morgavel, Sines.
Contamos contigo para esta Manifestação em Lisboa!
Agradecemos que envies este cartaz e esta mensagem aos 4 ventos e para todos os teus contactos 🌬🌳💗🌳
200 pessoas manifestaram-se no dia 15 de Agosto em Sines contra o abate de milhares de Sobreiros para construção de um parque éolico da EDP.
O Governo deu autorização à EDP para o abate de mais de 1800 sobreiros em Morgavel, Sines, para a construção de um Parque Eólico.
Em Portugal o abate de sobreiros é proibido – apenas sobreiros mortos ou doentes podem ser cortados com permissão das autoridades.
Os sobreiros são árvores extremamente importantes para o ecossistema, a biodiversidade e o combate às alterações climáticas e podem viver até aos 250-300 anos!
Dia 15 de Agosto, feriado nacional, juntamo-nos para caminhar da praia até ao bosque e abraçar estas árvores como contestação a este ecocídio e pela proteção e preservação das nossas florestas.
O projeto é composto por 12 aerogeradores, mas a localização do Parque Eólico de Morgavel, incluindo cerca de 16 km de linhas elétricas associados ao empreendimento junto ao Parque Natural do Sudoeste Alentejano e da Costa Vicentina, por si só representa uma ameaça à compatibilização com a proteção da biodiversidade, pelo facto de coincidir com o corredor de migração de aves selvagens protegidas, nos concelhos de Sines e Santiago do Cacém, agravado pela afetação de 3 325 exemplares de sobreiro, com abate de 1821, em 32 hectares de povoamentos.
A Quercus considera estes números demasiado elevados para um pequeno projeto, pelo que o mesmo deve ser revisto, ajustando-se o mais possível a critérios de conservação da natureza.
O projeto em causa também está localizado numa área muito crítica identificada pelo ICNF para as aves aquáticas que interdita este tipo de projetos. (… ) A População reprodutora de águia-pesqueira de Portugal, está ameaçada. Este projeto localiza-se próximo de 1 dos 2 únicos ninhos de Águia-pesqueira existentes em Portugal e pode contribuir para o desaparecimento da população reprodutora desta espécie em perigo critico de extinção.”
Introdução: Nós, cidadãos e cidadãs preocupados com o futuro do meio ambiente em Portugal e a preservação de nossos recursos naturais, viemos através desta petição expressar nossa discordância com o despacho governamental que autoriza o abate de sobreiros no Parque Eólico de Morgavel, sob a alegação de “imprescindível utilidade pública”. Entendemos que tal justificativa carece de fundamentação adequada, e suspeitamos que interesses privados estejam prevalecendo sobre o bem-estar da população portuguesa e a preservação de nossa biodiversidade.
Fundamentação Legal: Em conformidade com a legislação vigente em Portugal, o abate de árvores, especialmente de espécies protegidas, como os sobreiros, deve ser excepcional e embasado em critérios rigorosos para ser considerado de “utilidade pública”. O despacho governamental em questão deve ser submetido a uma análise minuciosa para verificar se atende a esses requisitos legais, o que questionamos veementemente.
Benefício à População: Alegar que o abate de sobreiros no Parque Eólico de Morgavel é de “utilidade pública” é insustentável, uma vez que não foram apresentadas provas concretas de que a população portuguesa será significativamente beneficiada por tal ação. Além disso, os sobreiros têm um papel fundamental na manutenção do ecossistema local, promovendo a biodiversidade, a retenção de água e a fixação de carbono. Sendo assim, o corte dessas árvores teria um impacto negativo no equilíbrio ambiental da região, prejudicando a qualidade de vida de todos os cidadãos.
Interesses Privados: Suspeitamos que interesses privados possam estar influenciando essa decisão governamental, o que é inaceitável. Exigimos total transparência sobre os motivos que levaram à classificação do abate de sobreiros como “imprescindível utilidade pública” e demandamos que quaisquer conflitos de interesse sejam esclarecidos. Acreditamos que as decisões relativas ao meio ambiente devem ser pautadas única e exclusivamente pelo bem comum da população portuguesa e da natureza que nos cerca.
Conclusão: Diante do exposto, instamos o governo português a rever o despacho que autoriza o abate de sobreiros no Parque Eólico de Morgavel, considerando as evidências apresentadas nesta petição e priorizando a preservação do meio ambiente e o bem-estar da população. Exigimos que alternativas sustentáveis e menos impactantes ao ecossistema sejam amplamente estudadas e consideradas. Somente com a participação ativa da sociedade e o respeito ao meio ambiente, poderemos construir um futuro mais próspero e equilibrado para as gerações vindouras.
For 10 days, communities and national and international organizations gathered in Covas do Barroso in the struggle against what is promoted as the largest open pit lithium mine in Europe.
The camp has been running for three years and has attracted thousands of activists, earth defenders and journalists to the region of Barroso.
The local population, as well as their democratic institutions such as the common lands director, local parish and city mayor are overwhelmingly against the mining project and have been fighting it for 5 years now.
The project has received a so called “green light” from the Portuguese Environment Agency but it is stalled, as the company cannot access the lands legally and there are many other obstacles raised by local populations to the start of the project.
Local environmental organizations are bound to take more legal action in courts and activists promisse direct action in the future, if the company tries to pursue their goals in opening the Covas do Barroso mine.
Hundreds of people marched on August 15 at the final action of the camp, where many conversations, concerts and popular gatherings where held during the week.
The mining projects can be stopped, as activists join forces with local populations to defend one of the most biodiverse regions in Portugal, a long standing traditional agricultural region, as Barroso is considered a World Agricultural Heritage by the UN – FAO.
PT
Acampamento em defesa do Barroso
Por mais de uma semana, comunidades locaus e organizações internacionais encontraram-se em Covas do Barroso, na lita contra a propagandeada maior mina de lítio a céu aberto da Europa.
Pelo terceiro ano consecutivo, o Acampamento em Defesa do Barroso atraiu milhares de ativistas, defensores da terra e jornalistas às terras Barrosãs.
A população local, bem como as suas intituições democráticas, incluindo a direção dos Baldios, a Junta de Freguesia e até mesmo a câmara municipal de Boticas, estão unidas na resistência ao projecto mineiro, numa luta que dura à cerca de cinco anos.
O projecto recebeu a chamada “Luz Verde” da Associação Portuguesa do Ambiente mas está parado, porque a empresa não consegue aceder às terras legalmente e há muitos outros obstáculos legais e práticos levantados pelas populações locais contra o início do projecto.
As associações ambientalistas locais irão tomar mais ações legais em tribunal e ativistas prometem ação direta no futuro, caso a companhia tente prosseguir com os seus objectivos para a mina do Barroso.
Centenas de pesoas marcharam no dia 15 de Agosto na ação final do acampamento, onde muitas conversas, concertos e encontros populares decorreram.
Os projectos mineiros no Barroso serão impedidos se ativistas e populações locais juntarem forças para defender uma das regiões mais biodiversas em Portugal, o Barroso, antiga região de agricultura tradicional e Património Agrícola Mundial pela FAO – ONU.
ES
Campamento en defensa de Barroso
Durante más de una semana, comunidades locales y organizaciones internacionales se reunieron en Covas do Barroso, en la lucha contra la llamada mayor mina de litio a cielo abierto de Europa.
Por tercer año consecutivo, el Campamento en Defensa de Barroso atrajo a miles de activistas, defensores de la tierra y periodistas a las tierras de Barroso.
La población local, así como sus instituciones democráticas, incluida la junta de Baldios, la junta parroquial e incluso el ayuntamiento de Boticas, están unidos en su resistencia al proyecto minero, en una lucha que dura ya unos cinco años.
El proyecto ha recibido la llamada “luz verde” de la Asociación Portuguesa de Medio Ambiente, pero se ha estancado porque la empresa no puede acceder legalmente al terreno y hay muchos otros obstáculos legales y prácticos planteados por la población local contra el inicio del proyecto.
Las asociaciones ecologistas locales emprenderán nuevas acciones legales ante los tribunales y los activistas prometen acciones directas en el futuro si la empresa intenta perseguir sus objetivos para la mina de Barroso.
Cientos de personas marcharon el 15 de agosto en la acción final del campamento, donde se celebraron numerosas charlas, conciertos y reuniones populares.
Los proyectos mineros en Barroso se detendrán si los activistas y la población local unen sus fuerzas para defender una de las regiones con mayor biodiversidad de Portugal, Barroso, antigua región de agricultura tradicional y Patrimonio Agrícola Mundial de la FAO y la ONU.
Estás prestes a viajar a um pequeno paraíso escondido. E como todos os paraísos, o problema é chegar até lá!
A Aldeia de Covas do Barroso fica no concelho de Boticas, a aproximadamente 450km de Lisboa e 140km do Porto.
Boleias
A forma mais cómoda de chegar a Covas do Barroso é de carro, mas para tirar o melhor partido deste meio de transporte poluente, criámos este “documento vivo” onde podes anunciar a tua viagem, aqui.
Às 18h30 partida de Chaves > Às 20h chegada a Covas do Barroso Às 6h45 partida de Covas do Barroso > Às 8h18 chegada a Chaves Horários retirados do site do CIMAT, clique aqui.
Número de telefone da estação de autocarros de chaves: 276 332 351
Soam as enxadas da resistência. O Barroso está de pé, em luta!
Vimos convidar-vos para a terceira edição do Acampamento em Defesa do Barroso.
Desde o verão passado, a resistência contra os planos de mineração manteve-se ativa: muitas lutas se levantaram e muitas alianças se teceram. Este verão, queremos voltar a unir forças e a partilhar estratégias de resistência aos interesses económicos e políticos que pretendem destruir as montanhas pela promessa de lucro fácil.
Entre os dias 10 e 15 de Agosto de 2023, as portas da Quinta do Cruzeiro voltam a abrir-se. Como as águas que fluem nos canais, este ano também queremos inundar as ruas das aldeias com a nossa alegria, energia e vivacidade. Serão cinco dias de partilha com as serras, as águas, os montes e com a vida que queremos proteger.
No Barroso, há cinco anos que lutamos contra a maior mina de lítio a céu aberto da Europa. Este ano, o governo aprovou o Estudo de Impacte Ambiental (EIA) deste projeto mineiro. Embora esta decisão represente um passo burocrático importante para a empresa, esta continua sem ter direito de acesso aos terrenos nem legitimidade social para avançar com o projeto. Nós, os e as guardiãs do território, não aceitaremos que os de lá de cima venham ditar as suas regras injustas. Agora é o momento de nos unirmos para travar este ecocídio, que representa um ataque ao modo de vida rural.
O governo aprovou o EIA (Estudo de Impacte Ambiental), apesar de reconhecer impactos negativos significativos para as populações, a biodiversidade das serras e a qualidade das águas. Fê-lo, impondo uma narrativa sobre a inevitabilidade da extração do lítio. Esta narrativa — que pinta a mineração de verde e apresenta-a como solução única para a descarbonização — é uma narrativa falaciosa. Na realidade, aquilo que a União Europeia e os governos querem fazer — primeiro no Barroso, e depois em muitos outros territórios — é assegurar uma descarbonização que não ponha em risco os interesses da indústria automóvel e não coloque em causa o crescimento económico infinito. A promessa de lucro para alguns, e de cidades menos carbonizadas, esconde o sacrifício de territórios inteiros e a continuação da violência associada a uma política de mobilidade assente no transporte individual.
No Barroso, ninguém nos obriga a dizer que o cinzento é verde, que as minas são sustentáveis, ou que as empresas de mineração são os anjos do desenvolvimento. Ninguém nos obriga a entregar as serras, os rios, e a história de que somos guardiãs. É aqui, onde querem destruir o mundo verde do Barroso para salvar o mundo do crescimento infinito, que queremos confrontar e desconstruir a ideia de que a transição energética tem de passar pelo extrativismo desenfreado, pela transformação da rede da vida em recursos a esgotar, pela despossessão dos territórios rurais e pela procura incessante de lucros.
Aqueles que querem que o projeto avance tratam de convencer-nos que esta decisão do governo de aprovar o Estudo de Impacto ambiental marca o fim de uma luta. Mas nós sabemos que a guerra começa agora.
O Barroso não se calará perante a violência extrativista e as gentes barrosãs não aceitarão a licitação dos seus territórios às mineradoras. O Barroso é — e será — a linha da frente onde travaremos a destruição da vida em nome da sede de lucro.
Esta luta local é um eco da resistência global. Se, perante os “objetivos estratégicos europeus”, conseguirmos travar aquela que seria a maior mina de lítio da Europa, abriremos precedentes de luta decisivos para o futuro. Sabemos disto, da mesma forma que as multinacionais e os governos o sabem. É por isso que esta luta é tão central. E é por isso que lutamos.
No Acampamento, teremos não só atividades para informar e sensibilizar, mas também para fortalecer a nossa rede de resistência. Queremos muito contar-vos a nossa história, apresentar-vos as nossas gentes e mostrar-vos o imenso património histórico e natural que herdámos — e que lutamos para proteger.
Sentimos um grito de revolta a pairar no território: o nosso e o vosso. A hora de lutar é agora. Como canta o nosso apicultor, Junta-te à luta, vamos vencer. Esta é a hora, não há tempo a perder!
A região do Barrocal é constituída por uma área de 205 quilómetros quadrados de terra, que é o remanescente de um antigo oceano. O território é agora tipificado por campos de pedras calcárias, vegetação autóctone, com sistemas de cavernas e aquíferos.
Grande parte da água subterrânea da região é recolhida e armazenada dentro destes aquíferos. Por isto, a protecção da água é uma parte importante do trabalho da PROBAAL, bem como a preservação da paisagem única e biodiversa.
Também nos preocupamos com os aspectos humanos e sociais da região do Barrocal, o seu património e cultura, que estão tão intrinsecamente ligados a esta terra.
Grandes áreas do Barrocal tinham conseguido manter-se intactas, especialmente no Sotavento Algarvio. No entanto, durante os últimos anos, estas áreas intocadas têm sido cada vez mais corroídas pelo aumento acentuado da agricultura intensiva e mono cultural, com plantações cada vez maiores de citrinos, fruteiras exóticas e grandes extensões de estufas de plástico, estas últimas para o cultivo de tomate e frutos vermelhos, espalhando-se por toda a região.
Este desbravamento em larga escala tem um impacto irreversível na paisagem, despojando-a das suas características naturais, danificando o solo e dizimando a biodiversidade que de outra forma existiria. Todas estas novas culturas são também sedentas de água, numa região que já pouca água tem.
A última ameaça às terras agrícolas do Barrocal, é a proliferação de plantações de uma fruteira exótica: o abacate. Devido à grande procura mundial deste fruto com enormes necessidades hídricas, os abacates estão a ser plantados no Algarve a um ritmo alarmante, sem aparentemente nenhuma consideração pela quantidade insustentável de água que estas árvores tropicais necessitam.
Como estas acções são permitidas pelas autoridades, cabe aos cidadãos e grupos ambientalistas chamar a atenção das agências e entidades ambientais, com o intuito de tentar travar estas actividades danosas através da via judicial. Neste momento, muitos danos irreversíveis e insanáveis já foram causados à paisagem pois qualquer desmatamento e desprega da terra é impossível de corrigir – pelo que mais território do Barrocal natural se perderá para sempre.
Seria de supor que as terras que constituem a Reserva Ecológica Nacional (REN), e que fazem parte do Barrocal, estariam a salvo da devastação, e a PROBAAL acredita que deveria ser esse o caso. Os cidadãos comuns devem respeitar as designações REN e não estão autorizados a alterar a terra – mas parece haver excepções para as energias renováveis, sendo por isso esta a maior ameaça de destruição da paisagem do Barrocal.
Com a pressa do governo português em cumprir os acordos de 2030 sobre o carbono, cerca de 1% de todo o país está destinado à instalação de centrais solares. Em termos reais, isto representará a erradicação de 800 quilómetros quadrados de vegetação.
De forma alarmante, e ao contrário dos ideais verdes das energias renováveis, esta implementação não parece estar a ser realizada em conformidade com a defesa do ambiente, uma vez que na primeira metade de 2021, 8 dos 9 projectos em consulta pública estavam a ser propostos para serem implantados em zonas florestais. O Barrocal não escapa a este processo, com várias centrais eléctricas já construídas e outras propostas para novos locais como Montechoro I & II e CENTRAL FOTOVOLTAICA ESTOI (Cerro do Leiria)
O Projecto Solar
O projecto diz respeito ao Lote 5 dos leilões de energia solar de Portugal 2020. Esta ligação à rede do município de Tavira, foi ganha pela empresa de energias renováveis Iberdrola S.A. que a denominou ligação CENTRAL FOTOVOLTAICA de ESTOI.
O Projecto Solar denomina-se CENTRAL FOTOVOLTAICA DE ESTOI e visa uma central fotovoltaica com uma capacidade de 69 MVA com 14 MVA de armazenamento em baterias, totalizando 84 MVA.
O projecto da IBERDROLA S.A. propõe-se ocupar uma área de cerca de 154 hectares e com 175.800 painéis fotovoltaicos. A localização dos painéis seria junto a SANTA CATARINA DA FONTE DO BISPO, situados de ambos os lados da estrada N398, abrangendo várias zonas entre CERRO DO LEIRIA, BARROCAIS, PEREIRO e PERAL.
As Linhas Eléctricas de 150 kV teriam um comprimento estimado de cerca de 6,5 km, distribuídos por 21 apoios e levariam a energia até à subestação de ESTOI.
A PROBAAL considera veementemente que uma central solar neste local seria inadequada devido ao impacto que teria sobre a ecologia, a terra, as pessoas e a água.
Também acreditamos que a informação fornecida pela Iberdrola S.A. em relação a todo o processo é imprecisa e enganosa.
O Projecto Solar denomina-se CENTRAL FOTOVOLTAICA DE ESTOI e visa uma central fotovoltaica com uma capacidade de 69 MVA com 14 MVA de armazenamento em baterias, totalizando 84 MVA.
O projecto da IBERDROLA S.A. propõe-se ocupar uma área de cerca de 154 hectares e com 175.800 painéis fotovoltaicos. A localização dos painéis seria junto a SANTA CATARINA DA FONTE DO BISPO, situados de ambos os lados da estrada N398, abrangendo várias zonas entre CERRO DO LEIRIA, BARROCAIS, PEREIRO e PERAL.
As Linhas Eléctricas de 150 kV teriam um comprimento estimado de cerca de 6,5 km, distribuídos por 21 apoios e levariam a energia até à subestação de ESTOI.
Esta terra é única e biodiversa, cheia de uma vasta gama de espécies animais e vegetais, incluindo as ameaçadas (várias espécies vegetais na Lista Vermelha de Portugal) e as protegidas por lei como o Quercus ilex. Uma área de 154 hectares desta paisagem inclui vários milhares de árvores.
A limpeza desta terra das suas plantas e formações rochosas naturais seria prejudicial para a ecologia desta área. Uma vez limpo e achatado, este antigo campo rochoso nunca poderia ser refeito, mesmo que os painéis fossem removidos dentro de três décadas.
A maioria da terra é parte integrante da Reserva Ecológica Nacional (REN). Apesar das definições aplicáveis a este terreno, como área de protecção e recarga de aquíferos, área de máxima filtração, e o facto de a vegetação não ser normalmente autorizada a ser removida deste terreno – poderia, em teoria, ser utilizada para um projecto solar. Isto é motivo de grande preocupação para a PROBAAL.
Outra preocupação é a degradação do solo superficial que ocorre quando o terreno é limpo e é arrastado pelo vento.
Este território é usado pelas associações locais de caçadores há centenas de anos e por isso a comunidade local tem o direito de continuar as suas actividades tradicionais aqui.
Ciclistas, caminhantes e turistas de todo o mundo, desfrutam da área pelo seu potencial de lazer e beleza natural. O turismo é uma fonte de rendimento extremamente importante nesta área.
Uma central de energia solar não beneficiaria directamente esta comunidade. Seria gerado um número muito baixo de empregos para a população local, a natureza seria desnecessariamente destruída, e o aquífero seria posto em risco.
O aquífero Peral-Moncarapacho situa-se directamente sob esta área, e qualquer limpeza em grande escala do terreno e das suas linhas de água temporárias perturbaria o seu funcionamento, correndo o risco de deixar a área de 44 quilómetros quadrados que ocupa, sem água subterrânea suficiente para abastecer as comunidades locais e agricultura familiar.
Os painéis solares não cobrem o solo ou impedem a chuva de cair ali – mas é o efeito de limpar, despregar e nivelar o terreno, que levaria a que a chuva escorresse mais rapidamente, sem oportunidade de se infiltrar nas superfícies irregulares e juntar-se ao aquífero. Demasiada água da chuva poderia perder-se para os rios e o mar demasiado cedo ou causar inundações a sul.
O terreno arrendado inclui uma área entre 47-63 hectares, que é propriedade de uma subsidiária da Tecnovia, denominada Transportes Rodrigo Costa e Filho S.A. Entendemos que esta empresa alugou este terreno à Iberdrola para o projecto solar e podem ser eles próprios a concretizar algumas das obras de construção da central.
A PROBAAL está familiarizada com este terreno, porque a associação foi chamada para o proteger de uma pedreira ilegal em 2000 e novamente em 2010.
berdrola reúne-se com a Câmara Municipal de Tavira
Em Maio de 2021, dois representantes da Iberdrola reuniram-se com a Presidente da Câmara Municipal de Tavira, Ana Paula Martins, para discutir o projecto solar.
Em Junho, a Iberdrola distribuiu um documento promocional aos eleitos do concelho de Tavira.
Os logótipos da Iberdrola e da Câmara de Tavira podem ser vistos lado a lado em cada página do documento.
Os documentos contêm afirmações que podem ser consideradas enganosas e fazem referência a estudos que parecem irrelevantes, no que diz respeito ao potencial impacto ambiental do projecto do Cerro de Leiria.
O AQUÍFERO PERAL-MONCARAPACHO
O aquífero Peral-Moncarapacho consiste num complexo sistema de cavernas de calcário que ocupa uma área de 44 quilómetros quadrados e armazena água subterrânea na área que ocupa.
O aquífero Peral-Moncarapacho situa-se entre os aquíferos de Faro e Luz Tavira, que foram ambos identificados como ‘vulneráveis’ pela agência ambiental portuguesa e a PROBAAL trabalha para impedir a sua adesão a este estatuto, desafiando a implementação de um projecto solar Iberdrola S.A. inadequado para o Cerro do Leiria.
O aquífero Peral-Moncarapacho goza actualmente de um estatuto de “saudável”, mas as medições registadas dos níveis da água são, no entanto decrescentes de ano para ano. Isto reflecte uma diminuição da queda de chuva ao longo destes anos, bem como um aumento da procura de água.
Temos de nos adaptar à situação da disponibilidade da água em toda a região e fazer a sua gestão sustentável a nossa prioridade.
Comunidades de árvores baixam a temperatura do ar, facultam humidade relativa, criam microclimas e encorajam a precipitação, e porque o contrário é igualmente verdadeiro, não nos parece razoável nem sustentável abater e erradicar milhares de arbustos e árvores com centenas de anos da área de captação de água do aquífero. Como se prevê que o Algarve se torne mais seco nos próximos anos, não devemos permitir a desprega e limpeza de terrenos, acelerando assim o processo de desertificação e a redução de água nos furos locais.
Especialistas confirmam que a limpeza substancial de terrenos da Reserva Ecológica Nacional (REN), que faz parte da área de captação de água do aquífero Peral-Moncarapacho, resultaria numa diminuição da água que entra no aquífero, e num aumento das cheias para o Sul.
A localização proposta para a central solar CENTRAL FOTOVOLTAICA ESTOI no Cerro do Leiria cobriria cerca de 5% da área total do aquífero e uma percentagem muito maior da área principal de infiltração.
Porque os recursos hídricos e a sua preservação são de maior preocupação no Algarve seco, a PROBAAL trabalha em conjunto com outras agências e faz parte da associação PAS – Plataforma Água Sustentável.
greenwashing
‘Greenwashing’ refere-se à desinformação veiculada por uma organização de modo a apresentar uma imagem pública ambientalmente responsável. É um termo que precisamos de desconstruir nestes tempos em que grandes empresas estão a querer apanhar o “comboio verde” como um meio de ganhar mais dinheiro.
É verdade, precisamos certamente de avançar rapidamente para um futuro sustentável, temos de o fazer, para sobreviver. Infelizmente o facto é que muito do que ouvimos das empresas “verdes” é em grande parte propaganda, apresentada para nos fazer sentir que estamos a fazer as escolhas certas para nós próprios e para o planeta – quando isso pode estar longe de ser o caso.
Um bom exemplo são os carros eléctricos – um carro com motor de combustão regular produz 5,5 toneladas de carbono durante o seu fabrico, enquanto que um eléctrico produz cerca de 8,1 toneladas – o que significa que para opção “verde” já arranca mal. Esta diferença na pegada de carbono na produção, deve-se principalmente aos minérios como o lítio, que são extraídos para as baterias de um carro eléctrico. De acordo com um recente estudo alemão, um automóvel eléctrico de passageiros de tamanho médio tem de conduzir 219.000 kms antes de começar a ter um desempenho superior ao do automóvel a gasóleo, correspondente em termos de emissões de CO2.
Também é importante lembrar que os carros eléctricos só podem ser tão verdes como a electricidade com que são carregados – por isso, se estiver a conduzir na Suécia ou em França, onde cerca de 70% da electricidade é produzida a partir de energias renováveis, é óptimo. Já na Polónia e na China ainda dependem quase inteiramente do carvão, enquanto outros países se encontram algures no meio. Em suma, se conduzir um carro com electricidade feita a partir de centrais eléctricas alimentadas a carvão, não está a ajudar de modo algum a reduzir o pegada de carbono.
Existe um nível semelhante de propaganda em torno da energia renovável, com as pessoas a pensar que é 100% verde. Não pode ser, claro, porque as turbinas eólicas e os painéis solares precisam de ser fabricados. Se forem feitos na China, o mais provável será utilizarem a electricidade gerada a carvão. Alguns painéis utilizam minerais raros na sua construção, e depois há o possível uso de mão-de-obra escrava ou precária e o transporte destes objectos volumosos por todo o planeta. E, ao colocar painéis solares, se uma floresta ou vastas áreas de vegetação forem desbravadas para o fazer, se o curso de água e a infiltração de água forem perturbados, estes são custos negativos para o planeta e para os seus habitantes.
O Greenwashing está em acção, quando apenas o lado “verde” dos factos é mencionado na publicidade e venda destes artigos. Pode acontecer, que muita da verdade sobre uma empresa ou um produto seja contrária a isto.
É simplesmente um estratagema de marketing, quando, por exemplo, uma empresa que vende energia solar tem uma imagem de uma folha como o seu logótipo – de certeza que não estão a vender nada com uma folha viva, mas estão a vender uma ideia….
Sabemos que para o bem do planeta, a pequena escala é o ideal e as grandes empresas também têm de acordar para este facto e estabelecer uma base comunitária, para dar à humanidade a melhor hipótese de verdadeira e honestamente combater as alterações climáticas .
Se apenas 4% da superfície terrestre de todo o planeta ainda é natural e selvagem, é verdade que os outros 96% já estão desnaturados pelo homem em diferentes graus.
Se parte deste território do Cerro do Leiria constitui parte dos 4%, significa também que existe um lugar melhor para localizar dois quilómetros quadrados de painéis solares, do que esta terra protegida, preciosa e rara.
Num mundo obcecado por números e percentagens de emissões de carbono, é primordial manter os olhos abertos e lembrar que uma questão não está separada de outra e que o ecossistema do nosso planeta é diverso e interligado e que devemos tratá-lo como tal.
Ao mantermo-nos conscientes do quadro mais amplo do que podemos fazer para curar o nosso ambiente, podemos encontrar soluções viáveis que não causem mais danos do que o bem e formar empresas que também não nos induzam em erro.
Petição
Nós, abaixo assinados, peticionamos contra a colocação de uma central fotovoltaica em terrenos classificados como Reserva Ecológica Nacional (REN) e Reserva Agrícola Nacional (RAN), no Sotavento Algarvio: o local situa-se entre o Cerro do Leiria a Norte, Pereiro a Sul, Peral a Oeste e Barrocais a Este.
A construção de uma grande central fotovoltaica neste local afetaria de forma adversa e irreversível a fauna, flora e o aquífero Peral-Moncarapacho, sobre o qual se situa;
Pedimos que esta terra classificada como Reserva Ecológica Nacional seja protegida de danos irreversíveis através de desflorestação extensiva.
Opomo-nos à destruição de grandes áreas de habitats de animais ou a qualquer remoção de plantas raras, árvores protegidas e cursos de água.
Esta área é designada como “área de máxima infiltração e recarga de aquíferos” e é o sistema natural de captação e infiltração das águas pluviais que fornece água a milhares de pessoas e empresas da comunidade local. Solicitamos, portanto, que o aquífero Peral-Moncarapacho seja protegido.
O Algarve é a região portuguesa com menor precipitação, e sofre de uma enorme pressão sobre os aquíferos. Comunidades de árvores criam microclimas que encorajam a precipitação e porque o contrário é verdade, remover centenas de árvores maduras da área de captação de água é contraproducente e irresponsável.
Prevê-se que o Algarve se torne mais seco nos próximos anos e imploramos às agências responsáveis pela concessão de licenças para centrais solares, que não aprovem a destruição desta reserva ecológica acelerando o processo de desertificação.
Do mesmo modo, a remoção da vegetação e a limpeza das rochas poderia aumentar o risco de inundações a jusante e perder água doce valiosa para o mar, em vez de recarregar o aquífero. A quantidade de água disponível para furos, utilizada para consumo doméstico e actividade agrícola, corre o risco de ficar igualmente comprometida.
Finalmente, afirmamos os direitos dos residentes a viverem sem impactos visuais e os direitos da comunidade em geral que tem utilizado este espaço há gerações.
Por conseguinte, solicitamos respeitosamente;
Um processo adequado de consulta pública sobre o local apropriado para a implementação de um projeto fotovoltaico desta magnitude.
Um estudo de impacto ambiental neste local, nas quatro estações do ano e correspondente ao ciclo de vida, incluindo um levantamento hidrológico de impactos hidricos.
Um estudo arqueológico para avaliar os potenciais vestígios arqueológicos de origem romana e islâmica, bem como as formações paleo-ambientais endocársicas (fósseis), depósitos sedimentares relevantes e formações litoquímicas de interesse.
Que a instalação de qualquer central fotovoltaica seja efectuada em terrenos já desnaturados, evitando assim uma maior destruição de áreas já classificadas e protegidas.
Vimos solicitar-vos um pouco da vossa atenção, por favor! O Estado português tem falhado com os seus cidadãos e com os nossos rios. No rio Ferreira, em Lordelo (Paredes) são inúmeras e incontestáveis as provas de crime ambiental continuado. O rio Ferreira continua com a água turva, acastanhada e com mau cheiro. Nem a chuva do Inverno o limpou... a agressão não pára!
- Foram investidos 5M€ (Fundo Europeu POSEUR-03-2012-FC-000765) para a Câmara Municipal de Paços de Ferreira requalificar a ETAR de Arreigada. Durante o período da obra existia uma desculpa para que o tratamento das águas residuais não fosse realizado na sua plenitude. Agora que a obra terminou (2020-2021) fala-se de um tremendo erro de engenharia e a agressão ao rio Ferreira continua. Segundo informações públicas (Out2022) o esgoto só está a ser tratado a 10%-15%. Assim, após a reestruturação a capacidade de tratamento da ETAR reduziu-se de 3 333 m3/dia para 1 500 m3/dia, para uma necessidade de tratamento de 10 000 m3/dia.
- Estão a ser gastos 1,8M€ (Fundos do Programa REACT-EU) pela Câmara Municipal de Paredes para recuperação e limpeza do rio, sem a ETAR de Arreigada estar a funcionar corretamente. Mais um investimento muito discutível.
- Agora preparam-se para pedir um novo de apoio de mais 15M€ para a "reparação" da ETAR e cerca de 700 mil euros para uma solução provisória.
- A Comissão Europeia notificou formalmente Portugal, em julho de 2022, referido que que Paços de Ferreira é uma das aglomerações que não cumpre as obrigações respeitantes ao tratamento de águas residuais (Diretiva 91/271/CEE do Conselho, de 21 de maio de 1991) e informou que está a tomar medidas legais para garantir o cumprimento integral da legislação da UE.
- Os cidadãos de Paços de Ferreira encontram-se a pagar por um serviço de saneamento que não está a ser feito desde 2019.
- Em todo este processo foram feitas inúmeras denúncias / queixas-crime à APA, ao SEPNA, ao Ministério do Ambiente, aos Tribunais, à Procuradoria-Geral da República e à Comissão Europeia.
Quantos anos durará a agressão ao rio? Precisamos de Agir!
O rio, que outrora foi um dos maiores rios truteiros, é agora como “Fossa a céu aberto!”. O Rio Ferreira está sem vida. Juntos temos de parar com esta tortura ambiental! Trata-se de um problema de saúde pública!
Exigimos que as Águas de Paços de Ferreira, a Câmara Municipal de Paços de Ferreira, a APA e o Ministério do Ambiente assumam as suas responsabilidades e que os infratores sejam penalizados.
Apelamos à vossa participação numa manifestação cidadã em Lordelo com destino à ETAR de Arreigada, dia 17 de junho, sábado pelas 15 horas. Exigirmos justiça pelo rio Ferreira. Exigimos a garantia dos tratamentos de águas residuais, exigidos pela diretiva.
Mataram o Rio Ferreira
Muitos outros movimentos ambientalistas solidarizam-se com esta causa.
Poveiros - Praça dos Poveiros, Porto
(sábado, 27 maio 15:00)
Praça dos Poveiros (concentração)
– Final da marcha (Praça General Humberto Delgado) – TROCA DE SEMENTES: apelar a todos para levarem sementes – Responsável/Dinamizador/Facilitador Troca de Sementes: Nuno Moutinho – A SOALHEIRA
– Após final da marcha – Evento: Lanche (previsto para às 18h) e Jantar (previsto para às 19:30/20h) na Macaréu com evento/animação: Expressão Corporal com Cristina Novo – Oficina Bicicletas – Música com Miguel.
As sementes não podem ter patentes!
Sabemos que o capitalismo, mesmo que esteja em causa a saúde pública não mede as consequências com vista à obtenção de lucros.
Valendo-se de contra-informação, desinforma, manipula e distorce opiniões em prol das suas estratégias comerciais.
A população de todo o mundo precisa de se unir para defender o bem-estar geral: pelo planeta, pelos seres humanos e todos os seres vivos, e pela liberdade!
Marcharemos aqui no porto, como em muitas partes do mundo, para mostrar àqueles a quem só interessam os negócios, que há gente desperta e unida, que lutará sempre pelo bem de todos!
Marcharemos: pela aliança contra as práticas agressivas da bayer/monsanto ao nível da agricultura e da indústria!
Pela rejeição dos novos transgénicos e da sua pretensa equivalência a biológicos!
Pela exigência de testes científicos independentes sobre ogm!
Pela promoção de soluções biológicas!
Pela exposição do compadrio entre as grandes empresas e os governos!
Pela luta contra a pobreza e os que a propagam, a verdadeira causa da fome mundial!
Pelo apoio aos produtores locais, à biodiversidade e às abelhas e sua polinização – abaixo os pesticidas!
Pela rotulagem de todos os produtos que contenham OGM!
É tempo de recuperarmos a nossa comida sem venenos!
Em 2013, o projeto Fráguas revive nasceu numa vila abandonada desde 1968, expropriada pelo regime de Franco.
O projeto tentou reconstruir a vila de Fráguas em torno de valores como a #autossuficiência, a #ecologia, a recuperação do património e a vida em #comunidade
A sentença prevê o pagamento da demolição da vila, avaliada em 110 mil euros ou que 6 pessoas vão para a #prisão por 2 anos e 3 meses.